Hot Posts

6/recent/ticker-posts

'Despedida' da torcida antes de viagem ao Rio foi combustível para vitória no Rio, aponta elenco do São Paulo

São-paulinos lotaram a porta do CT da Barra Fundaantes de viagem (Foto: Torcida Independente)

por Rafael Emiliano

 Nos vestiários do Maracanã, os personagens do São Paulo que encararam os microfones após a vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo no domingo (17), no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, apontaram a 'despedida' feita pela torcida tricolor à delegação antes da viagem ao Rio de Janeiro (RJ), como o pricipal combustível motivacional do grupo.

Na tarde des ábado (16), mais de 1.000 pessoas lotaram a Avenida Marquês de São Vicente, nas intermediações do CT da Barra Funda para dar apoio ao plantel são-paulino para a decisão.

"O que a torcida fez ontem (sábado) com o nosso time é uma coisa que impressionou a todos. Eu nunca havia visto isso em momento nenhum. E olha que eu já tive algumas recepções muito calorosas. Mas o que o torcedor fez ontem, na frente do centro de treinamento e acompanhando os dois ônibus da delegação, foi uma coisa que nos deixou… vai ficar marcado para a vida toda", destacou o técnico Dorival Júnior.

"Eu só tenho a agradecer ao torcedor são-paulino e pedir que ele compareça… vamos tomar o Morumbi. Vamos precisar muito da força do torcedor, para que consigamos novamente um grande resultado, contra essa bela equipe do Flamengo", completou o treinador.

Já Calleri foi mais econômico nas palavras, mas não soou menos impressionado com o que viu.

“A ida para o aeroporto ontem (sábado) foi algo magnífico, impressionante. Isso dá uma força, dá um moral para nós. Neste ano, a torcida foi diferente. Desde o primeiro momento, eles abraçaram o time. A torcida tem um papel muito importante para nós. Com ela, nós vamos ser muito fortes no Morumbi no jogo de volta”, disse Calleri.

O apoio é considerado fundamental para dar mais energia ao time, principalmente nestes momentos decisivos. 

“Sei que mexe com todo mundo”, observou Rafinha. “Não tem como não mexer. Mexe com o emocional do atleta e com todos nós que estamos envolvidos. Ver o carinho dos torcedores, torcedores chorando, crianças gritando e nos apoiando… o mínimo que nós poderíamos fazer era correr por eles, e nós fizemos isso", completou o lateral.

Postar um comentário

0 Comentários