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Crespo não revela papo que teve com Jandrei e se compara a piloto de Fórmula 1: “Me dão um carro e dirijo o mais forte possível”

Treinador embalou mais uma vitória pelo Brasileirão (Foto: Rubens Chiri/SPFC)

MARCIO MONTEIRO
@avantmtricolor 

O São Paulo abafou bem a ‘mini-crise’ que teve após a eliminação na Copa do Brasil. O clube praticamente não se manifestou após a queda e parece ter colocado toda a culpa no goleiro Jandrei, dispensado após não ter mais clima para permanecer no Tricolor.

A equipe retomou o caminho das conquistas ao superar o Vitória por 2 a 0 na noite deste sábado (9), pelo Brasileirão. Hernán Crespo, no entanto, teve que enfrentar alguns temas espinhosos na entrevista coletiva após a partida no Morumbi.

Quando questionado sobre algumas possíveis saídas que o clube ainda pode sofrer nesta janela ade transferências, como Lucas Ferreira e Henrique do Carmo, o treinador argentino se compactou a um piloto de Fórmula 1. 

“Sou como um piloto de Fórmula 1, me dá o carro e tento dirigir o mais forte possível, esse é meu trabalho. Mas eu não preparo o carro, quem prepara é a diretoria. Uma coisinha eu posso dar, tento fazer com que o carro ande forte. Mas tranquilo nunca, sempre atento”, disse Crespo. 

PAPO COM JANDREI

E também foi perguntado sobre o goleiro Jandrei, que não foi relacionado e se acerta com o Juventude. O técnico tricolor admitiu conversa com seu ex-atleta, mas não revelou o conteúdo. 

“Eu falei com ele no privado. Depois a diretoria vai falar, mas falei com ele. E não posso falar”, contou Hernán Crespo. 

Ao falar sobre a vitória deste sábado, Crespo disse que sim, o time tinha uma dificuldade a enfrentar após a eliminação na Copa do Brasil, mas a questão era apenas emocional.

“Era um jogo difícil, a gente vinha de uma eliminação, então voltar a jogar do jeito que a gente jogou, mas acho que era somente emocional, a dificuldade era só o emocional. Na Copa do Brasil tentamos jogar sempre, mesmo com as dificuldades”. 

“A gente merecia mais, não aconteceu, então era muito mais emocional que crise do jogo. O jogo estava aí, a ideia de respeitar nossa identidade. Muitas coisas boas, o emocional do time de jogar, ser agressivo. Essa vontade de recuperar a bola. Fico feliz com todas essas coisas”, analisou o comandante.

AGORA É LIBERTADORES

“Eu sonho, mas preciso ter os pés no chão. É um sonho para todos, torcedor, para os atletas, mas a realidade é outra. Sonho é sonho. Realidade é outra. Vamos tentar com todas as forças realizar um sonho. Mas pés no chão”.

A VOLTA DE LUCAS

“A primeira coisa é que o Lucas tem que recuperar. Todos que amam o futebol querem ver o Lucas em campo. Mas precisamos que ele esteja bem, confortável durante todos os treinos e no campo. Foi emocionante para todos ele voltar. Temos tempo para ver onde ele pode jogar. A coisa mais importante é que ele voltou”.

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