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| Marlon durante sua passagem pelo time carioca em 2015 (Buda Mendes/Getty Images) |
RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo
O AVANTE MEU TRICOLOR apurou durante o final de semana que diretoria e comissão técnica do São Paulo avaliam internamente o nome do zagueiro Marlon, de 29 anos, conhecido por sua passagem pelo Fluminense e que atualmente está sem clube.
Segundo apurado pela reportagem, o nome foi levado por empresários ainda quando Luis Zubeldía estava no comando. Ignorado na ocasião, afinal o Tricolor tinha outras prioridades, agora o jogador voltou à carga por sugestão do novo comandante Hernán Crespo.
Pudera, Crespo recomendou Marlon como reforço durante sua passagem pelo futebol do Catar, em julho de 2024. Na ocasião, o zagueiro estava sem clube, mas acabou acertando contrato com o Los Angeles FC. Acontece que esse vínculo era de apenas um ano e agora o jogador está novamente livre no mercado.
O comandante argentino já pediu a contratação de um zagueiro no clube do Morumbi após a saída de Ruan, que não conseguiu acerto para permanecer após o empréstimo de um ano pelo italiano Sassuolo.
O MERCADO DO TRICOLOR NA JANELA
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Marlon foi promovido ao profissional do Fluminense em 2014, ganhou relativo destaque e acabou comprado pelo Barcelona em 2017 por 5 milhões de euros (cerca de R$ 31,9 milhões).
O sonho de jogar no gigante catalão, contudo, durou pouco. o zagueiro primeiro foi emprestado ao francês Nice. E a partir de 2018 começou a rodar depois de ser vendido, veja só, a Sassuolo. Passou por também por Shakhtar e Monza antes de retornar ao time carioca em 2023 também por repasse de uma temporada, onde foi preterido pelo então técnico Fernando Diniz.
É um nome muito longe da esperança da torcida. A altura para um zagueiro também não chama a atenção (tem 1,83 metros). Mesmo assim, atende predicados, como ser barato (o principal deles, fundamental em um clube que passa por processo de austeridade financeira como o São Paulo).
Nenhuma oferta foi feita, importante ressaltar, e o nome é discutido internamente. Depois de Crespo descartar Gustavo Medina, alternativa da Ferroviária que vinha sendo monitorada, indiciou outro nome, o do argentino Adonis Frías.
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