![]() |
Crespo está de volta ao Tricolor: mais um argentino (Rubens Chiri/SPFC) |
RAFAEL EMILIANO
@rafaelemilianoo
Hernán Crespo está de volta ao São Paulo. Campeão paulista em 2021, ele foi anunciado oficialmente como o substituto de Luis Zubeldía, seu compatriota.
ÚLTIMAS DO TRICOLOR:
>>SÃO PAULO TENTOU CONTRATAR JOIA URUGUAIA DO GRÊMIO POR EMPRÉSTIMO
>>ENTRE OS DEMITIDOS PELO SÃO PAULO, CRESPO TEM SEGUNDO RETORNO MAIS RÁPIDO AO POSTO DE TREINADOR
>>SÃO PAULO ENCAMINHA VENDA DE MATHEUS ALVES PARA FUTEBOL RUSSO
>>REFORÇOS: CRESPO PROMETE LISTA DE "BONS E BARATOS" NO SÃO PAULO
>>DESPEDIDA DE LUIS FABIANO: TUDO SOBRE O JOGO FESTIVO DO FABULOSO
>>SÃO PAULO OFICIALIZA PROPOSTA POR MEIA BRASILEIRO DO SPORTING
Com isso, o número de argentinos comandando o Tricolor ao longo da história se mantém em sete.
Tal qual como entre os jogadores, nenhum outro país forneceu tantos treinadores ao São Paulo. O país vizinho lidera com folga a lista, seguido pelo Uruguai, com quatro técnicos ao longo da história. A lista ainda tem dois húngaros, e um representante cada ainda de Portugal, Chile e Colômbia.
Ao longo dos oito meses que passou no Morumbi, Crespo dirigiu a equipe em 53 partidas, com 24 vitórias, 19 empates e dez derrotas, resultando em um aproveitamento de 57% dos pontos. O time ainda foi comandado em outros quatro jogos pelo auxiliar Juan Branda, também argentino, quando o técnico se recuperava de Covid-19.
A seguir, vamos listar todos os técnicos argentinos da história do São Paulo. Confira abaixo quem eles foram e suas histórias.
1 - TITO RODRIGUES
Uma rápida pesquisa na internet entrega a 'marmelada': Rodrigues é creditado como nascendo no Brasil. De fato, se naturalizou brasileiro, abrasileirando também o nome. Era radicado no país desde a adolescência e foi funcionário do departamento de futebol profissional do São Paulo, assumindo interinamente em 1938. Em oito partidas, registrou três vitórias, um empate, quatro derrotas e 41,67% de aproveitamento. A foto que ilustra a matéria (ele é o cidadão à direita) é de mais de 20 anos depois, quando já trabalhava na Federação Paulista de Futebol, segundo o portal do jornalista Milton Neves. Uma curiosidade: um de seus filhos, homônimo, foi árbitro entre os anos 1970 e 1990.
2 - JIM LÓPEZ
3 - ARMANDO RENGANESCHI
Zagueiro classudo, desembarcou no Brasil em 1940, aos 27 anos, para jogar no carioca Bonsucesso. E a partir daí fixou residência no país. Atuou pelo São Paulo jogando entre 1944 e 1949, contratado junto ao Fluminense, conquistando três títulos paulistas (1945, 1946 e 1948). Quando pendurou as chuteiras, chegou a ser técnico das categorias de base do Tricolor em 1950, mas logo passou a rodar, principalmente por equipes do interior. Assumiu o comando são-paulino substituindo o histórico húngaro Béla Guttmann em 1958, mas era o início do procsso de construção do Morumbi e das vacas magras, pedindo demissão no ano seguinte. Foram 56 jogos, com 33 vitórias, 14 empates, nove derrotas e 67,26% de aproveitamento.
0 Comentários